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mitos sobre carros elétricos

7 mitos sobre carros elétricos que vão cair em 2026

Carros elétricos já são realidade nas ruas, nos estacionamentos e até nas conversas de boteco. Mas com tanta novidade, surgem dúvidas e, claro, muitos mitos sobre carros elétricos. A verdade é que, mesmo com o aumento nas vendas e o avanço da tecnologia, muita gente ainda acredita em coisas que já foram superadas há anos.

Segundo a ABVE, o Brasil chegou à marca de mais de 200 mil veículos eletrificados circulando até o final de 2024. Ainda assim, boa parte dos motoristas se pergunta se carro elétrico dá choque, se funciona na chuva ou se a bateria dura pouco. Soa familiar? Você também já teve essas dúvidas?

O problema é que esses mitos travam decisões importantes. Muita gente deixa de considerar um carro elétrico por pura desinformação. E se você estiver tomando decisões com base em ideias ultrapassadas? É aqui que entra este conteúdo.

Nas próximas seções, vamos revelar o que realmente está por trás dos principais mitos sobre carros elétricos e por que eles não se sustentam mais em 2026. Sem enrolação, com dados reais, explicações claras e tudo o que você precisa saber antes de dar o próximo passo na direção da mobilidade elétrica.

Prepare-se: algumas ideias que você tinha vão cair por terra.

Quer entender de verdade o que esperar dos carros elétricos daqui pra frente? Então segue comigo.

Mito 1: Carro elétrico dá choque ou é perigoso em dias de chuva

Essa dúvida parece piada, mas é real. Muita gente ainda acha que, ao carregar o carro elétrico, existe o risco de levar choque, principalmente em dias de chuva. Já teve até quem perguntou se o carro “poderia tomar um raio”. Mas vamos direto ao ponto: não, carros elétricos não oferecem risco de choque durante a recarga, mesmo em ambientes molhados, se estiverem com o sistema correto e funcionando normalmente.

A maioria dos modelos vendidos no Brasil possui sistemas de segurança avançados que impedem qualquer tipo de descarga elétrica durante a conexão com o carregador. Isso porque a tomada e o veículo “conversam” eletronicamente antes da carga começar, garantindo que só haja fluxo de energia quando tudo estiver conectado com segurança. Esse sistema é chamado de protocolo de segurança PLC (Power Line Communication).

Além disso, todos os carregadores seguem normas internacionais de proteção contra entrada de água e poeira. A sigla usada para isso é IP (Ingress Protection). A maioria dos carregadores tem classificação IP65 ou superior, ou seja, são resistentes à água até mesmo sob pressão moderada. Chuva? Nem arranha.

Para reforçar, a Volvo já publicou estudos e vídeos explicativos mostrando que seus veículos são seguros mesmo em ambientes alagados. Segundo a montadora, “todos os componentes de alta tensão são isolados e blindados para evitar qualquer tipo de risco ao usuário, inclusive em ambientes úmidos”.

Então, se você já ficou com um pé atrás ao pensar em carregar seu carro elétrico em dias chuvosos, pode ficar tranquilo. Desde que o carregador e o carro estejam em boas condições, o risco é basicamente nulo.

Você carregaria seu celular na tomada em dia de chuva? Sim, né? Com o carro elétrico é a mesma lógica, só que com ainda mais segurança.

Curioso para saber mais? No próximo mito, vamos falar sobre a tão falada bateria: ela vicia mesmo? Quanto tempo ela dura? Vale a pena trocar? Fica por aqui que a resposta pode te surpreender.

Mito 2: A bateria de carro elétrico dura pouco e custa uma fortuna para trocar

Essa é uma das primeiras objeções que muita gente levanta quando se fala em carro elétrico: “E a bateria? Vai durar pouco e depois vou ter que vender um rim pra trocar, né?”. Calma. Não é bem assim.

As baterias dos carros elétricos modernos são feitas, na maioria dos casos, de íons de lítio, a mesma tecnologia que você usa no celular, mas muito mais robusta. Só que diferente do seu celular, elas contam com sistemas de gerenciamento térmico e eletrônico que evitam o desgaste prematuro.

Hoje, os fabricantes oferecem garantias que giram em torno de 8 anos ou até 160 mil quilômetros para a bateria. E sabe o que é melhor? Em muitos casos, mesmo depois disso, ela ainda tem mais de 70% da sua capacidade útil.

Em um estudo publicado pela Geotab, baseado em 6.000 veículos elétricos ao redor do mundo, foi identificado que a degradação média anual da bateria é de apenas 2,3%. Ou seja, depois de 5 anos, uma bateria típica ainda mantém cerca de 89% da sua capacidade original. Isso, claro, com uso normal.

E sobre o preço? Sim, baterias não são baratas. Mas também não são o bicho de sete cabeças que muitos pensam. Com o avanço da produção global e a chegada de novas tecnologias, os custos estão caindo ano após ano. Segundo a BloombergNEF, o custo médio de produção por kWh caiu mais de 80% nos últimos 10 anos, e essa tendência continua.

Ah, e tem mais um detalhe: a substituição total da bateria é algo raro. Na maioria dos casos, o que acontece são reparos em módulos específicos, o que reduz significativamente o custo da manutenção.

Resumo da ópera?
Se você cuidar bem do carro, a bateria vai durar tanto quanto ou até mais do que o motor de um carro a combustão. E não, você não vai precisar vender o carro inteiro só pra colocar uma nova.

Mito 3: Carro elétrico não serve para viagens longas por causa da autonomia

Esse é o campeão das rodas de conversa. “Ah, mas e se acabar a bateria no meio da estrada?” ou “Com esse carro aí você só roda na cidade, né?”. Muita gente ainda acredita que os carros elétricos são feitos apenas para percursos curtos, como se não dessem conta de sair da garagem do prédio sem parar pra recarregar.

Mas a realidade de 2026 é bem diferente.

Hoje, a maioria dos modelos elétricos vendidos no Brasil oferece autonomia entre 300 e 500 quilômetros com uma única carga. Para efeito de comparação, segundo o IBGE, o brasileiro médio percorre menos de 40 km por dia. Ou seja, dá pra rodar a semana inteira sem carregar, se for só uso urbano.

E as viagens? Aí entra o planejamento. Assim como você verifica onde abastecer quando vai pegar uma estrada com um carro a combustão, com o elétrico o princípio é o mesmo, só que com um toque mais moderno. Aplicativos como PlugShare ou ABVE Map mostram todos os pontos de recarga disponíveis no caminho, com informações sobre tipo de conector, velocidade e até ocupação em tempo real.

Além disso, a infraestrutura está crescendo. Segundo a ABVE, o Brasil fechou 2024 com mais de 4.000 eletropostos públicos instalados, um crescimento de 50% em relação ao ano anterior. E isso sem contar os pontos privados em shoppings, estacionamentos e hotéis.

Se você for dono de um carro premium, como os modelos da Tesla, BYD, BMW ou Volvo, tem acesso a redes exclusivas de carregamento rápido. Nesses pontos, em 30 minutos ou menos você recupera mais de 70% da carga.

Quer um exemplo real? Um Volvo XC40 Recharge roda cerca de 420 km com uma carga. Uma viagem de São Paulo a Campinas, ida e volta, dá menos de 200 km. Tranquilo, né?

Portanto, a limitação não é a bateria, é a percepção do consumidor. E essa está mudando rápido. Com autonomia cada vez maior e infraestrutura crescendo, os carros elétricos não são apenas viáveis para viagens… em muitos casos, são até mais confortáveis.

E já que falamos em rodar por aí, vamos abordar agora outro ponto que ainda trava muita gente: onde carregar o carro. Dá pra fazer isso em casa? E quem mora em apartamento?

Mito 4: É impossível carregar um carro elétrico em casa ou em apartamento

Esse mito é comum, principalmente entre quem mora em prédios ou nunca viu de perto uma estação de recarga. A ideia de que carregar um carro elétrico é algo restrito a condomínios de luxo ou a casas com garagem espaçosa não se sustenta mais.

Hoje, existem três formas principais de carregar um carro elétrico em casa: tomada comum (emergencial), carregador portátil e wallbox (mais rápida e segura). A mais recomendada é o wallbox, que reduz o tempo de carga e aumenta a eficiência, sendo compatível com praticamente todos os modelos vendidos no Brasil.

E em apartamentos? Aí vem a boa notícia. Desde 2021, o Código Civil foi alterado para facilitar a instalação de pontos de recarga em condomínios. O morador pode solicitar a instalação na sua vaga, desde que arque com os custos e não prejudique a estrutura elétrica geral. Além disso, várias construtoras já estão entregando prédios com infraestrutura de carregamento preparada.

Outra possibilidade crescente são os pontos de recarga compartilhados dentro do próprio condomínio, com controle via aplicativo ou cartão RFID. Assim, o morador só paga pelo que usar. Simples, prático e legal.

E tem mais: o custo da recarga em casa é muito mais vantajoso do que abastecer com combustível. Em média, rodar 100 km com um carro elétrico custa de R$ 5 a R$ 8 em energia elétrica, enquanto com gasolina o valor pode ultrapassar R$ 40.

Ou seja, carregar em casa ou no prédio não só é possível, como pode ser muito mais econômico. Basta organização e um pouco de informação, algo que já está se tornando padrão no mercado.

Mito 5: mitos sobre carros elétricos poluir mais por causa da produção da bateria

Esse argumento parece convincente à primeira vista: “a produção das baterias de carros elétricos emite muito CO₂, então no fim das contas, o carro elétrico polui mais que o a combustão”. Mas… será mesmo?

A produção de uma bateria de íons de lítio realmente consome mais energia do que fabricar um motor a combustão. Isso é verdade. No entanto, o ponto chave está no ciclo completo de vida do veículo, do nascimento até o fim da sua jornada. E quando a gente olha para todo o ciclo, a história muda completamente.

De acordo com um estudo da Transport & Environment, carros elétricos emitem até 69% menos CO₂ ao longo da vida útil do que veículos a combustão, mesmo quando a matriz energética do país tem parte baseada em fontes fósseis. E no caso do Brasil, a vantagem é ainda maior, já que quase 85% da nossa energia elétrica vem de fontes renováveis, como hidrelétricas e solares.

Outro ponto importante: as baterias não vão direto para o lixo quando atingem o fim da vida útil nos carros. Elas podem ser reutilizadas em sistemas de armazenamento de energia (como em condomínios e usinas solares) por mais 5 a 10 anos. Depois disso, ainda podem ser recicladas. Empresas como a Li-Cycle e Redwood Materials já conseguem recuperar mais de 90% dos metais usados nas baterias, como lítio, cobalto e níquel.

Ou seja, a pegada ecológica das baterias está longe de ser um “vilão”. Pelo contrário. O impacto inicial da produção é compensado ao longo dos anos por um uso mais limpo, manutenção menor e a possibilidade de reaproveitamento e reciclagem.

Resumo rápido? Mesmo levando em conta a produção da bateria, carros elétricos poluem menos, muito menos na verdade, que os tradicionais. E isso já é consenso entre especialistas, instituições ambientais e até governos.

Mito 6: Não compensa comprar um carro elétrico no Brasil hoje

Muita gente ainda acha que carro elétrico é só para quem tem muito dinheiro ou quer “pagar de moderno”. A ideia de que não vale a pena financeiramente é comum, mas está cada vez mais ultrapassada.

Vamos olhar com calma os números. A primeira impressão é que o carro elétrico custa mais. E em muitos casos, isso é verdade. Mas quando a gente coloca na ponta do lápis os custos de uso e manutenção ao longo do tempo, o jogo muda. E rápido.

Carros elétricos têm menos peças móveis, não precisam de trocas de óleo, têm freios que duram mais (graças à frenagem regenerativa) e consomem energia muito mais barata do que gasolina ou etanol. Isso tudo reduz o custo por quilômetro rodado de forma significativa.

Além disso, vários estados oferecem incentivos fiscais, como isenção ou redução de IPVA. Em São Paulo, por exemplo, o IPVA para elétricos é de apenas 1% do valor do carro, enquanto modelos a combustão pagam até 4%.

Olha só essa comparação entre um carro elétrico popular e um modelo similar a combustão, considerando uso urbano de 15.000 km/ano:

(Com base em estudos reconhecidos, dados de fabricantes, energia média, ANP e legislações estaduais.)

CategoriaCarro Elétrico (dados reais)Carro a Combustão (dados reais)
Consumo médio (R$/100 km)R$ 12 a R$ 18R$ 35 a R$ 55
IPVA anual – Estado de SP4% (mesma alíquota padrão) + devolução de até 40–50% do valor pago via Lei Municipal de SP4% (padrão)
Manutenção anual médiaR$ 1.000 a R$ 1.500R$ 2.000 a R$ 3.500
Troca de óleo e filtrosNão precisaR$ 300 a R$ 600 por troca (2–3/ano em uso urbano)
Revisões até 60.000 kmR$ 1.800 a R$ 3.000R$ 4.500 a R$ 7.000
Economia total em 5 anosR$ 20 mil a R$ 35 mil

Esses valores são aproximados, mas ilustram bem o ponto: o investimento inicial mais alto se paga em poucos anos, com economia no uso diário e benefícios fiscais.

Além disso, o valor de revenda dos elétricos está se consolidando bem no mercado, especialmente entre os modelos de marcas como BYD, Volvo e GWM, que vêm ganhando espaço no Brasil com força.

Então, a pergunta certa não é “vale a pena hoje?”, mas sim: quanto você ainda vai gastar com gasolina e manutenção antes de considerar mudar?

Mito 7: Carros elétricos são lentos, sem emoção e sem tecnologia

Se você ainda pensa que carro elétrico é só um “liquidificador com rodas”, prepare-se para mudar de ideia. Essa é, talvez, uma das maiores surpresas pra quem dirige um elétrico pela primeira vez.

A ideia de que carro elétrico é lento vem do costume com motores a combustão. Neles, o torque (aquela força que empurra o carro pra frente) só aparece de verdade quando o motor gira alto. Já no elétrico, o torque é instantâneo. Pisou, andou. E andou forte.

Quer exemplos?

  • O BYD Dolphin Plus, um hatch compacto, faz de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos.
  • O Volvo C40 Recharge leva 4,7 segundos.
  • E o Tesla Model S Plaid? Menos de 2 segundos.

Isso não é “só aceleração”. É desempenho real, imediato e divertido. Muitos modelos elétricos superam seus equivalentes a combustão em testes de pista e retomadas, inclusive com conforto superior, já que o barulho do motor some e dá lugar a uma condução suave e silenciosa.

E não para por aí. Em termos de tecnologia, os elétricos estão no topo da cadeia. Quase todos vêm com:

  • Painéis 100% digitais
  • Atualizações de software via internet
  • Sistemas avançados de assistência à condução (frenagem autônoma, manutenção de faixa, piloto automático adaptativo)
  • Integração com smartphone e apps de controle remoto
  • Monitoramento em tempo real da recarga e consumo

Na prática, o carro elétrico não é só um meio de transporte. Ele vira uma extensão digital da sua rotina.

Ah, e se emoção ao dirigir é importante pra você, saiba que o peso da bateria embaixo do carro deixa o centro de gravidade mais baixo. Isso melhora a estabilidade nas curvas e dá uma sensação de controle ainda maior. É como andar de kart… só que com ar-condicionado e Spotify.

Resumindo: o carro elétrico é mais rápido, mais tecnológico e mais inteligente. Quem acha o contrário provavelmente nunca dirigiu um. E olha, depois da primeira volta, a maioria não quer mais saber de outro tipo.

Desmistificar é o primeiro passo para avançar com inteligência

Carros elétricos ainda despertam desconfiança em quem nunca teve contato direto com essa tecnologia. E tudo bem. Toda mudança traz questionamentos. O problema é quando decisões são tomadas com base em mitos, não em fatos.

Ao longo deste conteúdo, mostramos que carro elétrico não é mais promessa de futuro, é uma realidade presente. E quem entende isso agora, sai na frente: seja como consumidor, profissional do setor ou negócio que quer acompanhar a transformação da mobilidade.

É exatamente por isso que a Autopar existe. Como uma das maiores feiras de negócios do setor automotivo da América Latina, a Autopar conecta empresas, soluções e tecnologias que estão moldando o futuro dos veículos elétricos no Brasil. Nossos expositores levam inovações reais em peças, infraestrutura, serviços e tecnologia voltados para essa nova era da mobilidade.

Se você trabalha com mobilidade, oficinas, peças, tecnologia ou deseja se posicionar nesse mercado em expansão, a Autopar é o seu lugar.
Se você quer entender melhor como a eletrificação vai afetar o seu negócio nos próximos anos, a Autopar também é para você.
E se você quer se conectar com quem já está fazendo acontecer, a feira vai te colocar cara a cara com as maiores referências do setor.

Participe. Visite. Exponha. Mas, acima de tudo, esteja presente onde o futuro está sendo decidido agora.

Carro elétrico pode dar choque ao carregar?
Não. Os carros elétricos possuem sistemas de segurança que impedem qualquer fluxo de energia até que a conexão esteja completa e segura. Mesmo em dias de chuva, não há risco.

A bateria de carro elétrico vicia com o tempo?
Não da forma como acontecia com baterias antigas. Os modelos atuais usam tecnologia de íons de lítio com gerenciamento eletrônico que evita o “efeito memória”. A perda de capacidade é gradual e pequena.

É verdade que carro elétrico não serve para viagem longa?
Falso. Modelos atuais já oferecem até 500 km de autonomia e a infraestrutura de recarga no Brasil cresce a cada ano. Com planejamento, viagens longas são viáveis e seguras.

Posso carregar um carro elétrico em apartamento?
Sim. Hoje é legalmente possível instalar pontos de recarga em condomínios. Existem soluções práticas e compartilhadas que já são usadas em prédios residenciais.

Carro elétrico polui mais por causa da bateria?
Não. Mesmo com a produção da bateria, o carro elétrico emite muito menos CO₂ ao longo da vida útil, principalmente em países como o Brasil com matriz energética limpa.

Vale a pena comprar um carro elétrico hoje no Brasil?
Sim, especialmente no médio e longo prazo. A economia com combustível, manutenção e IPVA reduzido compensa o investimento inicial em poucos anos.

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